Reabilitação estética do sorriso por meio de reanatomização dentária: Relato de caso
Emidio* AG*, Silva VFM, Berger SB, Zanin GT, Miyazato AS, Ishikiriama SK

Os padrões de beleza estabelecidos pela sociedade vêm sendo um fator decisivo para o aumento de pacientes à procura da odontologia estética a fim de obterem um sorriso harmonioso. Dentro desse contexto, as queixas mais frequentes acerca do tratamento odontológico que visa melhorar a aparência do sorriso são as alterações de cor, forma e tamanho dos dentes. Objetivou-se com esse trabalho relatar um caso de resolução estética em que a paciente se queixava de múltiplos diastemas após o tratamento ortodôntico. Utilizou-se a reanatomização dos elementos 13 ao 23 pela técnica direta em resina composta com o auxílio da guia palatina. Os resultados obtidos evidenciaram que a técnica embasada em planejamento prévio acurado é capaz de resolver casos estéticos com rapidez, segurança e previsibilidade.
Assim sendo, concluiu-se que as resinas compostas permitem a reabilitação estética do sorriso de forma direta, com um bom custo-benefício e resultados estéticos excelentes. Ademais, observou-se que a reanatomização dentária com o objetivo de finalização pós-ortodôntica pode ser necessária em casos que requerem mudanças em proporções dentárias.

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Reabilitação oral pela técnica da injetada mista
Liberato WF*, Campos KPL, Almeida EN, Pereira CT, Santana LGF, Cavalcante LMA, Henriques FQ

Objetetivo: Reabilitação oral estética e funcional por meio da técnica de resinas injetadas. Relato de caso: Paciente compareceu ao consultório particular e após anamnese, optou-se pela técnica injetável mista e coroa total no 11 de resina Shofu Beautifil LS/A2. Foi realizada a medição da proporção áurea, profilaxia, troca do núcleo e provisório do 11. Seguido de molgadem e enceramento, mock up e confecção de index com silicone transparente (Elite Glass Dentsply). Na face vestibular foi realizado bisel com ponta diamantada (Komet), ataque com ácido fosfórico 35% (Ultradent) em região de esmalte e aplicação de primer FLbond II e Bond (Shofu). Nos elementos onde se necessitava de maior quantidade de resina, foi inserido a nanohibrida internamente e externamente, a fluida 00, nos demais foi utilizado uma camada da LS externamente e internamente beautiful flow 03. Para reabilitação do 11 realizou-se coroa total com LS internamente no molde, e fotopolimerizado por 30s incialmente por fora do silicone (Bluephase-N). Em seguida foi confeccionado a gengiva marginal sobre a resina LS com a beautiful II rosa. O acabamento e polimento foi feito, com brocas laminadas, borrrachas de cerapol (DHPro), discos diamantados (Kit Super Snap Shofu), escova de pelo e feltro (DHPro) com pasta de polimento Diamond Gloss (TDV). Vantagens e limitações: Apesar das restaurações cerâmicas possuirem maior longevidade e estabilidade, a reabilitação pela técnica citada apresenta bons resultados e menor custo.
Conclusões: Foi possível proporcionar reabilitação oral e harmonização do sorriso.

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Uso da técnica da resina injetável flow para reabilitar dentes na questão estética, anatômica com uma abordagem minimamente invasiva
Henriques FQ*, Almeida EN, Campos KPL, Liberato WF, Santana LGF, Napoleão A, Schneider LF, Cavalcante LMA

O objetivo desse trabalho é relatar um caso de reabilitação anatômica e estética com o uso da técnica de resina injetável flow. Paciente feminino compareceu a clínica queixando-se da aparência do sorriso. Após o exame clínico fora constatado agenesia do 12, 22, retenção prolongada do 53, 63 e desgastes dos 11, 21, 31 e 41. A mesma não havia condição financeira de ortodontia e implantes, dessa forma optou-se pelo da técnica de resina injetável, do 14 ao 24, 31 e 41. Apesar desta técnica ter um resultado monocromático da restauração, ela tem a vantagem de restaurar dentes com mínimo desgaste, em um menor tempo clínico e com previsibilidade estética e forma . Aprovado o plano de tratamento, executou-se a técnica de clareamento dentário combinado. Em seguida realizou-se o planejamento digital utilizando e a proporção áurea vertical. Após a obtenção do modelo de estudo realizou-se o enceramento que serviu de guia para o mock up com resina bisacrílica para o ensaio restaurador. A seguir, realizou-se uma barreira de silicone transparente com perfuração para infiltração da resina Flow nos dentes selecioandos. Os dentes foram desgastados de forma minimamente invasiva 14 ao 24, 31, 41 e preparados para injeção, um elemento por vez e fotopolimerizados. O polimento, acabamento e brilho final foram feitos com discos e pasta diamantada e feltro.
Dessa forma, pode-se concluir que apesar das limitações do caso o uso da técnica injetada apresentou-se como uma opção mais acessível e favorável aos pacientes tendo excelentes resultados na estética e forma final da restauração.

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Restaurações com Resina Bulk-Fill Regular em duas apresentações: desempenho de 24 meses em uma Pesquisa clínica Randomizada
Tardem C*, Albuquerque EG, Poubel LA, Barcelos R, Marins SS, Cavalcante LMA, Calazans FS, Barceleiro MO

Esta pesquisa clínica, randomizada, duplo-cego, objetivou avaliar o desempenho de restaurações realizadas com resina do tipo Bulk Fill regular, apresentadas em seringa ou cápsulas, associada a um adesivo universal (Single Bond Universal - 3M) aplicado em 2 estratégias adesivas distintas, por um período de 24 meses de acompanhamento. Foram restauradas 295 cavidades divididas em 6 grupos: SETI (Resina Z350XT- 3M), SETB (Filtek Bulk Fill em seringa - 3M) ou SETC (Filtek Bulk One em cápsulas) com sistema adesivo autocondicionante, e SEEI, SEEB ou SEEC com condicionamento seletivo do esmalte. As restaurações foram avaliadas de acordo com os critérios do FDI e a análise estatística foi realizada utilizando um modelo de equações de estimativa generalizada (GEE), com nível de significância de 5%. Após 24 meses, 24 restaurações (8,1%) não puderam ser avaliadas. Ocorreram 6 falhas irreversíveis (n=6; 2,2%). Os grupos com melhores resultados e com diferença estatisticamente significante foram os que utilizaram resinas bulk fill regular (cápsula e seringa), com apresentação comercial em cápsula, principalmente nos quesitos descoloração marginal e adaptação e por fim, que utilizaram o sistema adesivo universal com condicionamento seletivo de esmalte (p<0,05).
Concluiu-se que a utilização de resinas do tipo bulk fill, com apresentação em cápsula, associado ao adesivo universal com condicionamento seletivo de esmalte demonstrou resultados superiores às resinas convencionais com apresentação em seringa e com adesivo universal autocondicionante.
(Apoio: CAPES  |  CAPES)

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Avaliação da microdureza de selantes à base de ionômero de vidro modificado por resina influenciada pelo uso de LEDs de diferentes gerações
Marques JFL*, Ferraz LN, Lopes BKB, Vasconcelos TAB, Teixeira TR, Lima DANL, Aguiar FHB, Miranda DA

Proposição: O Ionômero de vidro modificado por resina (IVMR) é uma classe de materiais amplamente utilizados como selante para prevenir e deter a progressão de cárie em fossas e fissuras. Como a tecnologia empregada nas unidades fotopolimerizadoras de diodos emissores de luz (LED) tem se desenvolvido nos últimos anos, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência de diferentes gerações de LEDs (2^a geração: Elipar DeepCure-L e 3^a geração: VALO Grand) nos valores de microdureza Knoop (KHN) de IVMRs (Clinpro XT e Vitremer). Métodos: Quarenta amostras cilíndricas (6 mm ø x 1 mm de altura) foram preparadas de acordo com as instruções do fabricante e divididas (n = 10) de acordo com o tipo de IVMR e LED usados. O KHN foi calculado para a superfície de topo de cada amostra 7 dias após a fotopolimerização. Os dados foram submetidos a ANOVA de dois fatores (α = 0,05). Resultados: O Vitremer apresentou maiores valores de KHN do que o selante Clinpro XT em ambas as condições experimentais (p <0,05), mas especialmente quando fotopolimerizado por VALO Grand (p <0,05). Os valores de KHN do Clinpro, por sua vez, não foram influenciados pelo dispositivo LED (p> 0,05).
Conclusões: A microdureza da superfície de topo dos selantes de IVMR foi afetada tanto pela composição do material quanto pela geração de unidades fotopolimerizadoras de LED utilizadas. Os clínicos precisam estar cientes das informações do fabricante sobre a unidade fotopolimerizadora de LED que estão usando para determinar protocolos adequados para sua combinação específica de IVMR / LED.

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Pré-tratamento dentinário com etanol e éster fenetílico do ácido cafeico: influência na inibição da atividade enzimática
Telles CCC*, Basting RT, Bridi EC, Vieira-Júnior WF, França FMG, Turssi CP, Amaral FLB, Basting RT

Objetivo: Avaliou-se o pré-tratamento dentinário com etanol (ET) e éster fenetílico do ácido cafeico em solução etanólica (CAPE) em diferentes concentrações seguido do uso de sistema adesivo universal (Single Bond Universal/ 3M) no modo total-etch (TE) ou self-etch (SE) na inibição enzimática na interface dente-restauração. Métodos: 64 blocos dentinários foram planificados e seccionados no sentido longitudinal, obtendo-se dois hemiblocos e alocados em oito grupos de acordo com a estratégia adesiva (TE ou SE) e pré-tratamento dentinário: ET; CAPE 0,5%; CAPE 2,5; CAPE 5,0%. Cada hemibloco foi o controle dentro do mesmo grupo. Após a aplicação da estratégia adesiva, os hemiblocos foram restaurados com resina composta. Duas fatias de cada hemibloco foram avaliadas por zimografia in situ. A atividade enzimática foi analisada pela quantificação de fótons verdes das imagens obtidas em microscópio de fluorescência, submetidas ao software ImageJ, em três localidades dentinárias na interface dente-restauração: camada híbrida (CH), dentina adjacente (DA) e profunda (DP). Testes de Wilcoxon, Friedman e Nemenyi (α = 0.05) foram aplicados. Resultados: Na CH e DA, o uso de ET nas estratégias TE e SE apresentaram menores valores de fótons da cor verde que o grupo controle (p<0,05). Não houve diferenças entre as diferentes concentrações de CAPE e o grupo controle (p>0,05).
Conclusões: O pré-tratamento com ET se mostrou eficaz em reduzir a atividade enzimática da CH e DA. CAPE não apresentou efeito favorável quanto à inibição enzimática em nenhuma concentração analisada.

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Caracterização e efeito antimicrobiano de cimento resinoso autoadesivo contendo arginina ou proantocianidina
Otsuka ATF*, Amaral CM, Larceda GF

O objetivo deste estudo foi avaliar um cimento resinoso autoadesivo contendo os agentes antimicrobianos arginina ou proantocianidinas em diferentes concentrações, avaliando a sua influência nas propriedades do cimento e seu efeito antimicrobiano. A atividade antibacteriana do cimento foi analisada através da viabilidade celular de S. mutans. Para a avaliação do efeito anticárie, foi realizado a microdureza Knoop avaliando a interface adesiva, nas regiões expostas ao biofilme e protegidas. Para o μTBS, conjuntos dente-cilindro de compósito foram seccionados até a obtenção de palitos que foram submetidos ao ensaio de microtração. O grau de conversão do cimento foi avaliado por espectroscopia FT-IR, em dois tempos. Os resultados mostraram que a atividade antimicrobiana de PA6% e ARG4,5% foi significativamente maior que o Controle, enquanto que ARG6% e PA4,5% não diferiram do Controle. Em relação ao efeito anticárie ARG6% apresentou menor perda da dureza da dentina do que o Controle. Os demais grupos não diferiram do Controle. Em relação a μTBS, ARG 4,5% apresentou menor μTBS do que o Controle; PA4,5% e PA6% não diferiram do Controle. Falhas adesivas foram predominantes. O GC% de ARG4,5% e ARG6% foram semelhantes ao Controle, enquanto PA4,5% e PA6% exibiram significante menor GC% que o Controle independente do tempo analisado.
ARG4,5% e PA6% apresentaram efeito antibacteriano, mas somente ARG6% exibiu efeito anticárie, reduzindo a perda de dureza da dentina. A inserção de Arginina reduziu a μTBS e não afetou o GC% e a inserção de PA não afetou a μTBS e reduziu o GC%.

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Fragmento cerâmico para restaurar dente com hipoplasia de esmalte: relato de 4 anos de longevidade clínica
Paschoalino VESM*, Paschoalino BJ, César MW, Esperança LB, Sudré JPS, Veiga GAC, Oliveira TV, Laxe LAC

Objetivos: Este relato de caso descreve o acompanhamento clínico por 4 anos de uma lesão hipoplásica em incisivo central superior associando-se clareamento caseiro, microabrasão do esmalte e restauração com fragmento cerâmico. Relato do caso: Moldeiras de silicone individualizadas foram confeccionadas para a realização do clareamento caseiro com gel de peróxido de carbamida a 20%, utilizado diariamente por 4h durante 15 dias. A microabrasão do esmalte foi realizada com material a base de ácido clorídrico 6%, em 5 ciclos de 10s de espatulação manual alternada com taça de borracha, sob baixa rotação. Após os tratamentos clareadores, um preparo minimamente invasivo sobre a região hipoplásica foi realizado para a restauração parcial da face vestibular com um fragmento confeccionado em cerâmica vítrea reforçada por dissilicato de lítio. Vantagens: O resultado clínico imediato mostrou que o clareamento caseiro somado à microabrasão contribuiu para uniformizar a cor da superfície do esmalte hipoplásico e reduzir o tamanho da opacidade gerada pela hipoplasia. Isto permitiu restaurar a estética e, consequentemente, a autoestima do paciente, empregando-se uma técnica pouco invasiva, com preparos em esmalte para adesão do fragmento cerâmico. Limitações: Preparo dentário sem qualquer retenção mecânica auxiliar, inviabiliza o emprego de sistemas cerâmicos altamente cristalinos.
Conclusões: Após 4 anos, o resultado funcional e estético deste tratamento manteve-se satisfatório e sem alterações clínicas estruturais e ópticas associadas ao fragmento aderido.

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Avaliação do clareamento interno após acompanhamento de dezoito meses
Souza D, Verneck VFN*, Calenzani ALZ, Colodetti H

Objetivo: Relatar um caso clínico de clareamento dental interno em dente sem vitalidade pulpar, além de apresentar a estabilidade da cor do elemento dentário após o acompanhamento de 18 meses. Relato de caso: Paciente C.D, gênero feminino, procurou atendimento na clínica de Odontologia-ESFA, tendo como principal queixa o escurecimento do elemento 23. Durante anamnese a paciente relatou "ter notado alteração de cor do elemento dental que piorou, nos últimos 5 anos, alcançando uma cor marrom acastanhada e que tinha uma mancha marrom escura na ponta do dente". Durante avaliação clínica e radiográfica constatou-se que o elemento dentário se apresentava com o tratamento endodôntico satisfatório e sem histórico de trauma, desta forma optou-se pela realização do clareamento interno com perborato de sódio. No controle posterior de sete meses e dezoito meses, constatou que a cor se apresentava estável, com os tecidos periodontais íntegros, sem nenhum sinal e sintomatologia. Vantagens e Limitações: Este tratamento se constitui em uma técnica simples, de baixo custo e extremamente conservadora, apresentando resultados rápidos e satisfatórios. Uma das principais limitações do clareamento endógeno é o risco de recidiva de cor.
Conclusão: É de suma importância que o profissional avalie as indicações do caso e utilize um protocolo clínico, fundamentado no conhecimento científico, com o proposito de ter um maior controle sobre os riscos e maior probabilidade dos resultados.

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Influência da escovação simulada na adesão bacteriana e nas alterações cromáticas de materiais bioativos
Astuti SCB*, Garcia MT, Kim VS, Murad AR, Junqueira JC, Huhtala MFRL

O objetivo deste estudo foi comparar três materiais bioativos a uma resina convencional, quanto à adesão bacteriana e alterações cromáticas. Foram confeccionadas 40 amostras, divididas em 4 grupos: AB: Activa Bioactive Restorative (Pulpdent); BB: Beautifil Bulk (Shofu); EF: Equia Forte (GC) e C :Controle (Filtek Bulk Fill /3M). As amostras foram expostas a cepa padrão de Streptococcus mutans (UA 159), determinando-se o UFC/mL. Foram submetidas a ciclos diários de pigmentação por café e de escovação simulada por 30 dias, seguidos de uma segunda adesão bacteriana. Mensurações de cor e translucidez foram realizadas antes e após os ciclos de pigmentação e escovação. Os dados foram submetidos à ANOVA e Tukey (5%). Na primeira adesão, os grupos apresentaram diferenças entre si; sendo AB (6,2 log) o menor crescimento bacteriano em relação ao grupo C (7,8 log). Já na segunda, o grupo C manteve seu crescimento (7,5 log) e os grupos AB e EQ (9,3 log) um crescimento superior à primeira adesão (6,2 e 7,6 log respectivamente), enquanto BB (6,7 log) apresentou inibição bacteriana de 0,8 log quando comparado ao grupo C. Os grupos não apresentaram diferenças cromáticas estatisticamente significantes (p>0,05), no entanto todos mostraram alteração de cor perceptível (∆E> 2,7). Quanto à translucidez os grupos apresentaram diferenças estatísticas, que se mantiveram após os ciclos (p>0,05).
Concluímos que os materiais bioativos interferiram na adesão bacteriana por Streptococcus mutans, e que a imersão no café e escovação simulada alteraram a cor dos materiais, mas não a translucidez.
(Apoio: CAPES)

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